Ontem vomitei-te de vez ... fiz de ti pastilha elástica e colei debaixo do tampo da mesa, como se fazia na primária. Foi revelada a minha absoluta independência em relação ao teu pensar e ao teu agir. Não te pertenço mais ... espero que nunca mais. Morreu. Hoje o amor morreu e eu renasci. Não preciso mais de ti para respirar, agora sinto-m capaz de o fazer sozinha, andar sozinha, acordar sem que sejas a principal razão para o fazer.
E hoje acordei tão mais leve ...
De facto ... não eras mesmo tu ...
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