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Toda a gente fala deles em todo o lado. São a next big thing a seguir aos Klaxons, e adivinhe-se ... não vêm de Inglaterra as sim do Canadá, essa terra tão profícua que pariu para o mundo a Nelly Furtado. Sim, pariu, que parir, por mais tosco que soe, é o termo técnico usado nas alas da maternidade. Enfiaram-nos no mesmo saco do new-rave (seja lá o que isso for, a catalogação dificilmente ficará para a história) e conseguiram deixar os fãs da Madonna à beira de um ataque raivoso. E a raiva é muito chata e mata em pouco mais de um mês. São convidados para fazer remisturas de meio mundo. São dois (menino e menina) e partilham um gosto comum por facas. Comigo partilham o gosto por All Stars. E eu gostava muito de os ver num dos muitos festivais que para aí andam. Se for em Paredes de Coura tanto melhor, que já gastei dinheiro no bilhete. Mas se for em Lisboa ou no Porto não faz mal nenhum. Aliás, bem que podiam vir agora actuar no dia 1 de Junho ao Porto com os amigos Klaxons, que assim como assim, também lá vou estar. E nada melhor a seguir a uma tarde bem passada no jardim e museu de Serralves que uma boa dose de festa pela noite dentro.
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